terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para todos os garotos que já amei _ Janne Han _



Quando vi o nome do livro, confesso que fiquei bem curiosa. Comecei a lê-lo e gostei da história.

Começos são sempre melhores que términos.

Lara Jean é descendente de Coreanos, e tem uma família bem unida – apesar da morte da mãe, quando ainda era criança.
Margot, sua irmã mais velha, cuida dela e de sua irmã mais nova – Kitty – de um modo bem responsável; ela é o exemplo de irmã perfeita.
Margot e Lara são bem apegadas, tipo: melhores amigas. Já Kitty é a caçulinha fofa e mal-humorada da história.

Lara já gostou de exatamente cinco meninos, em toda sua vida (digamos que...algumas paixões não correspondidas, um beijo aqui, outro ali) e para esquecer cada um, no “fim” de cada namoro, ela escreve uma carta de despedida. É o modo que ela encontra para esquecer daqueles garotos e partir para outra.
Mas, detalhe: essas cartas são um objeto pessoal dela. Ela nunca pensou em enviá-las!

Josh é um grande amigo da família Covey, e namorado de Margot, sua irmã.
Mas ele também é um dos velhos amores de Lara. Mas, como já escreveu a carta de despedida, ela já o esqueceu – apesar de isso ter acontecido antes de sua irmã gostar dele.

Tudo complica quando Margot decidi deixar a família, para fazer faculdade na Escócia (bem longe...coitada) para isso, ela termina com Josh – apesar de ainda aparentemente gostar dele.
Quando Lara Jean descobre isso, ela fica chateada com a irmã. Para ela, a distância não quer dizer que não vai dar certo.
Mas sua irmã, não muda de idéia.

Quando sua irmã vai embora, Lara sabe que agora precisa assumir o papel de responsável na família.

Certo dia, quando Lara vai ao seu quarto, para seu desespero, as cartas são enviadas a cada um dos rapazes!
Lara fica desesperada ao imaginar cada um deles, recebendo as cartas, incluindo Josh!

Nem Josh, nem Margot – consequentemente – podem descobrir sua antiga paixão.
Agora, ela terá de arcar com as consequências de suas cartas enviadas.

Mas também, terá a oportunidade de se apaixonar de novo, oportunidade de reviver antigas paixões, fazer novos amigos.

Não preciso ter tanto medo de despedidas, por quê elas não precisam ser para sempre.


É uma leitura bem agradável! Você vai lendo, vai se envolvendo e se emocionando com a história (No fim, chorei rios...haha). Eu confesso que não sou muito fã desse tipo de livro, mas esse prendeu minha atenção
Eu gostei muito do livro, mas confesso que em alguns capítulos – principalmente, os últimos – eu fiquei decepcionada com uma breve linguagem chula.
O livro estava tão bom e agradável, e de repente...palavrões. Eu realmente não gosto de palavrões nos livros. Eles diminuem a história.
Por isso, fica por conta de vocês.
Desta vez, não é uma carta de despedida. Apenas uma simples carta de amor.

Vai gostar quem gosta de: Paixões de adolescentes, ou livros como O DIÁRIO DA PRINCESA (MEG CABOTT).


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Sobre Ordem de Hugh Howey - Sem spoilers


Alguns segredos jamais deveriam ser desenterrados” - Ordem

Se você achou Silo um livro de tirar o folego é porque ainda não leu Ordem. Muitos acham que voltar a onde tudo começou pode deixar a historia um pouco entediante, mas isso não acontece em no segundo livro da trilogia Silo.
Você que leu Silo deve ter ficado com uma pulga atrás da orelha se perguntando como tudo isso começou e por que os silos foram criados. Mas digamos que você fosse forçado a participar de um plano suicida para “salvar o mundo”? O que faria se não pudesse voltar atrás do que foi feito? E se fosse um dos únicos a se lembrar do inicio? Donald se confronta com essa realidade todos os dias, todos os turnos enquanto tenta encontrar respostas, enquanto tenta descobrir a verdade. Mas se a verdade não fosse assim tão boa? ‘E se alguns segredos nunca deveriam ser descobertos?’ Ordem transforma todas essas questões em historias que o fazem o leitor se questionar “se o certo a fazer é realmente correto”.
O mais interessante em Ordem é o crossover que liga os personagens do primeiro da trilogia. É um livro que vale a pena ser lido, principalmente para aqueles que gostaram do primeiro livro da trilogia. O que mais gosto nas narrativas da trilogia é a mudança do personagem principal que ocorre ao longo do livro que permite ter uma visão mais ampla da historia e deixam o leitor com uma curiosidade mortal.
Se já leram ou estão ansiosíssimos para ler comentem em baixo!