Sipnose Oficial
O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada com poderes.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe — e Mare contra seu próprio coração.
Uma sociedade dividida pelo sangueUm jogo definido pelo poder
Minha grande
paixão por super heróis e super heroínas me fez amar ler A Rainha Vermelha.
Imagine uma
mistura de distopia, romance, poderes e revolução - tudo isso num livro
só.
Normalmente,
nas distopias, pessoas são separadas por castas, posições sociais e etc. Mas no
mundo de Mary Barrow, as pessoas são separadas pelo sangue - Existem os vermelhos
e os prateados.
Não somos iguais e jamais seremos.
Os de sangue
vermelho são pessoas comuns, que acabam sendo oprimidas pelos nobres de sangue
prateado. E tudo isso, porque os prateados não só tem o sangue de uma cor
diferente, mas por que também possuem poderes. Nada de poderes sobrenaturais,
não. São poderes carregados no sangue.
Na verdade, no livro inteiro não há uma explicação para isso, não há uma explicação direta sobre como isso veio a acontecer. O que se deixa bem claro é: isso os torna diferentes e influência a vida de todos!.
Mary e sua
família são vermelhos, e vivem nas Palafitas. Com seu pai, um ex-soldado que carrega as marcas da guerra, sua mãe e sua irmã mais nova - Gisa - que trabalha para os prateados (é só para isso que eles servem).
Mas a maior
preocupação de Mary e seu melhor amigo – Kilorn Warren - é o Recrutamento, para
assim como seus irmãos, ir guerrear nas
linhas de frente - morte na certa.
Meu décimo oitavo aniversário está chegando e, com ele, o recrutamento. Não tenho formação profissional nem emprego, de modo que acabarei na guerra com outros desocupados.
Mas tudo
muda quando Mary é chamada 'misteriosamente' para trabalhar no castelo. Se
livrando do Recrutamento, mas tendo de encarar as pessoas que ela mais odeia:
Os prateados.
A rainha vermelha. Até que soa bem.
Enquanto
isso, alguns vermelhos rebeldes não aguentam mais ficar debaixo do poder dos
prateados, e apesar de serem muito fracos, perto dos poderosos prateados, os
vermelhos lutarão pelo que querem. Mare colocará príncipe contra príncipe numa batalha fatal!
VERMELHO COMO A AURORA
Mare descobrirá muito sobre ela mesma e sobre seu potencial. Ela descobrirá que também tem poderes, mesmo sendo uma vermelha. O que é quase impossível.
A história não dá muita atenção ao romance - sendo citado poucas vezes - fazendo com que a história foque na reviravolta e nas ações. Mare não deixa de focar no que ela realmente deve fazer, ao invés de ficar dividida por um rapaz. Não, isso não acontece. E isso me agradou demasiadamente.
Em certos momentos, eu tentei prever o que aconteceria, simplesmente por que eu pensava: "Isso sempre acontece nos livros de distopia". Em certas ocasiões minhas previsões se tornaram verídicas, mas na maioria, a história me surpreendeu muito.
Um livro que
eu super recomendo. No inicio não fiquei muito animada (me perdoem por isso) eu
achei muito parecido com outros livros que eu já tinha lido. Mas não demorou
muito para mim mudar totalmente de ideia, com a reviravolta da história e as surpresas que me fizeram ficar, tipo:
Oh My God!!
O livro tem
muitas surpresas e nas partes de ação a escritora arrasou! Muito bom.
(isso dá um Up! na história). E quem gosta de uma boa distopia também, é claro.
Geeks!